domingo, 14 de dezembro de 2008

Etiqueta Profissional e Celular


Você está em uma reunião de negócios e de repente toca um telefone celular. Momento tenso, pois todos procuram identificar quem é o dono do aparelho que interrompeu bruscamente o clima de negociação.

Já viveu situação semelhante? Certamente a impressão causada é que o dono do aparelho tem outras prioridades, demonstrando pouco caso com os presentes.

A difusão deste novo meio de comunicação traz também a importância de se rever valores adormecidos, como a ética e o respeito ao próximo.

Infelizmente, é comum pessoas falarem ao telefone celular enquanto dirigem. Também observamos que isso ocorre em salas de cinema e teatro, durante uma entrevista para emprego, nas salas de aula de escolas e universidades, no restaurante e até mesmo no avião.

Para evitar este tipo de gafe - cada vez mais freqüente no ambiente empresarial - é fundamental conhecer e praticar algumas regras de etiqueta profissional, que também podem ser utilizadas no âmbito social:

· Quando se fala ao telefone celular é comum aumentar o tom de voz. Procure falar baixo. Seja discreto; afinal, a conversa só interessa a você e quem está do outro lado da linha. Procure um local apropriado onde possa ouvir e falar normalmente. Assim evita-se o efeito “megafone”.

· Sempre que estiver em ambiente de negócios desligue o celular. Se estiver aguardando uma ligação importante informe com antecedência os demais e peça licença para atender no instante em que tocar. De preferência, afaste-se do local e seja breve.

· Se você está ligando para o telefone móvel de alguém, pergunte se essa pessoa pode falar naquele momento. Procure não estender a conversa. Se possível, marque outra hora para aprofundar o assunto.

· Nunca ligue para o celular de seus clientes para vender produtos ou serviços. O aparelho não foi feito para isto. Além de deselegante é invasão de privacidade, causando uma impressão negativa sobre você e seus negócios.

· No ambiente comercial somente utilize o aparelho para efetuar e receber ligações. Hoje muitos equipamentos possuem recursos como jogos, música, Internet, etc. Reserve tempo e local adequados para este tipo de diversão.

· Ouça seus recados da caixa postal. Pode parecer óbvio, mas há pessoas que esquecem deste detalhe e passam uma imagem de negligência e descaso.

Lembre-se que a finalidade principal do telefone celular é agilizar sua comunicação com o mundo, principalmente a comercial. Portanto, não se transforme em um escravo do sistema. Utilize corretamente as facilidades e vantagens do telefone móvel sem comprometer sua imagem pessoal e profissional. Em um mundo globalizado e cada vez mais dinâmico, agir com elegância, discrição e, sobretudo, ética na comunicação é mais um passo para o sucesso.

Fonte: Rogério Martins - Persona Consultoria
Olá Meninas tem um tempinho que não entro no blog.Mas com as proximidades das festas de fim de ano é sempre bom desejar Feliz Natal, um Feliz Ano Novo que 2009 venha e traga sucesso,amor,saúde,paz e felicidades para todos!!! Mas vamos movimentar esse blog com dicas,matérias e muito mais.beijos para todas!!!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Divulgando...


Pessoal, abro este espaço para divulgar aqui para vocês um livro muito fofo de autoria de meu tio Altamirando. Segue a descrição do livro por Eduarda Uzêda:

"O real e o imaginário estão presentes na obra O menino e os golfinhos, de Altamirando M. Ferreira. E o personagem principal é o golfinho rotador, que faz muito sucesso em Fernando de Noronha. Descansando, nadando e dando seus famosos saltos acrobáticos, quando saem da água, os golfinhos são um grande espetáculo, que inebriam os seres humanos. Basta lembrar que muitos povos antigos os consideram divindades. Para falar desses simpáticos animais, o autor, de forma criativa, leva o leitor ao mundo marítimo. Não faltam serpentes marinhas, focas e baleias e grandes aventuras."

O livro está à venda na Saraiva Mega Store, no Salvador Shopping.
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Divulgo também o blog do meu primo Carlos, um surfista gente fina, que fala em seu blog sobre surf, política, vida pessoal, viagem que fez ao Peru recentemente (cada foto massa!), etc. Ele também divulgou nosso blog. Segue o link para quem quiser conferir e acompanhar:

http://maniadocesar.blogspot.com/

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Quando puderem assistam ao filme Romance, nos cinemas de Salvador. Uma história de amor inteligente e engraçada. No elenco: Wagner Moura, Letícia Sabatella, Vladimir Brichta, Andréa Beltrão, e outros. Vale a pena conferir! Adorei!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

O ciúme alimenta ou destrói o amor?


Há quem diga que o ciúme é tempero pro amor. Outros, porém, afirmam que ele é o veneno! Eu, particularmente, diria que depende da dose! Em excesso, não há amor que resista. Realmente, a relação definha e perde muito quando um dos parceiros (ou os dois) se deixa consumir por este sentimento tão polêmico. Mas, uma pitadinha de ciúme (sempre acompanhado de bom senso e, principalmente, de bom humor) pode trazer mais romance e paixão para os casais.

Além disso, eu não seria ingênua a ponto de dizer que é preciso eliminar o ciúme. Não acredito que isso seja possível, absolutamente! Quando estamos vivendo uma relação que nos faz feliz, a tendência é que desejemos prorrogar ao máximo essa sensação, fazendo tudo o que estiver ao nosso alcance para manter a pessoa amada ao nosso lado. E, de preferência, que ela só tenha olhos para nós!

Até aí, tudo muito bom! O problema é quando a relação começa a ficar uma chatice por causa do excesso de ciúme (que pode ser melhor entendido por insegurança, medo de perder, falta de auto-estima e possessividade).

Assim, podemos observar muitas relações sem qualidade, sem entrega e sem amor verdadeiro e, mesmo sem tudo isso, encharcada de ciúme! A questão que fica é: o casal está com medo de perder o quê, se o que eles têm alimentado está mais para uma “brincadeira” de amor?!

Então, já que não dá para eliminá-lo – mesmo porque acredito ser um sentimento humano, compreensível e até justificável – minha sugestão é que aprendamos a lidar com ele; que encontremos o equilíbrio: nem se martirizar por sentir ciúme da pessoa amada, nem perder o pé da situação e começar a alucinar!

Convenhamos: quem já sentiu ciúme alguma vez (cerca de 95% da população mundial) sabe que a imaginação, nessa hora, rola solta! Conseguimos imaginar as situações mais cabeludas, horrorosas e até “impossíveis” de se acreditar. Somos capazes de encontrar justificativas plausíveis para todas as nossas desconfianças e, em questão de segundos, transformamos a pessoa amada em traidora, falsa, mentirosa, entre outros adjetivos desagradabilíssimos.

Quando você se encontrar no meio dessa “loucura mental”, lembre-se de recuperar o senso de realidade. Respire fundo e concentre-se em você. Lance mão de sua inteligência e comece a diferenciar o que é fato do que é exagero de sua parte. Tente analisar a questão friamente e espere até que possa conversar com a pessoa.

O ideal é que os parceiros reservem um espaço na relação para falarem sobre o que estão sentindo. Creio que o que mais nos machuca não é o que acontece, mas o que imaginamos que possa acontecer. No entanto, devemos levar em conta que aquilo que fica somente no pensamento ganha um tamanho muito maior do que tem de verdade!

No momento em que verbalizamos nossas fantasias, nossos medos e nossas desconfianças, nós mesmos podemos perceber o quanto tudo estava tão maior dentro da gente.

Quando a fantasia passa para o plano real, quando ela se transforma em palavras, geralmente retoma seu tamanho verdadeiro e aí fica bem mais fácil resolver a questão. O problema é que a maioria das pessoas ou nem admite que está com ciúme ou não fala sobre o que está sentindo e pensando. E, assim, consumida por esses pensamentos que vão crescendo e tomando conta de todos os demais sentimentos que existiam antes, passa a agir de forma agressiva e irônica, fazendo acusações que mascaram o seu medo de perder a pessoa amada.

Portanto, sugiro que o ciúme não seja um bicho-papão correndo atrás do amor. Mas que ele seja o que é: um sentimento que deve ser cuidado, sobre o qual deve ser conversado. Assim, juntos, um poderá esclarecer as desconfianças do outro sem julgá-lo como louco ou qualquer “coisa” do gênero.

E lembremos: quem está sentindo ciúme, está literalmente sofrendo. Um mínimo de carinho e acolhimento é necessário num momento como esse. Ainda mais porque estamos falando da pessoa amada...

www.rosanabraga.com.br

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Pessoal, não sei se já comentei sobre essa jornalista e consultora de relacionamentos da qual sou admiradora, Rosana Braga.

Toda quarta, das 15h às 16h, na CLIC TV do UOL, acontece o 'Cá entre nós', programa apresentado por ela. Exatamente hoje ela receberá "o psicólogo Alexandre Bez para uma conversa esclarecedora sobre o Ciúme, este sentimento que causa tanta polêmica e angústia!"

Quem quiser participar, contar sua história ou mandar alguma pergunta, pode participar ao vivo, acessando http://www.clictv.com.br/ ou enviando sua pergunta agora para caentrenos@clictv.com.br!

Rosana Braga fala mais sobre o CIÚME e como lidar com ele em seu livro "FAÇA O AMOR VALER A PENA" e "ALMA GÊMEA - SEGREDOS DE UM ENCONTRO". Para adquirir, acesse http://www.rosanabraga.com.br/ e clique em LOJA.

Beijos.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Seu marido te faz feliz?

Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:

- 'Seu marido te faz feliz? Ele a faz feliz de verdade?' Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro 'NÃO', daqueles bem redondos!


- 'Não, o meu marido não me faz feliz'! (Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima).


- 'Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz'. E continuou:


- 'O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele, e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas. Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável. Eu decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz! Sou casada , mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma. As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de 'experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza. Quando alguém que eu amo morre, eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza. Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar. Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem feliz, porque meus amigos não me fazem feliz, porque meu emprego é medíocre e por aí vai. Eu amo meu marido e me sinto amada por ele desde que nos casamos. Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos'.


Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade. SEJA FELIZ, mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém o tenha machucado, magoado, mesmo que alguém não o ame ou não lhe dê o devido valor.


(autoria desconhecida)

P.S.: Recebi esta mensagem por e-mail. Vocês já devem conhecer. Achei interessante compartilhar o tema.

sábado, 29 de novembro de 2008

TPM

Gente,

Hoje é o típico dia em que tenho um tempo para escrever no nosso querido blog se não fosse por um determinante porém: a TPM.

Hoje estou naqueles dias em que sinto vontade de me isolar, ficar quieta pra não me chatear com qualquer bobagem. Minha tolerância tá zero, galera. Sinto muito.

Fui tomar um chazinho de camomila.

:(

sábado, 22 de novembro de 2008

Ir a luta sim, perder a noção não!


Nossa... alguns dias ausente e váriosss assuntos em pauta!

Engraçado, sempre que comento a difilcudade de conhecer um rapaz disposto a relacionamento sério, escuto das amigas: "Mas vc não sai de casa!"

Rebato sempre com o mesmo principio de anos de experiência: "Achar na balada alguém que queira mais que diversão temporária é muito dificil, não impossível, mas bemmm dificil, cansei!
Balada só pra dançar! Paquerar to fora!

Bom, parece que o mundo pensa diferente de mim desde de sempre, pelo menos segundo o manual da paquera da Roma antiga,escrito há 2 mil anos atrás, pelo poeta romano Ovídio, autor do livro "A arte de amar"

IDE PARA A RUA
"A multidão é útil, jovens beldades. Levm sempre seu passos errantes para fora de casa. O acaso desempenha seu papel em todo lugar: jogue sempre o azol na água. Onde você menos espera pegar um peixe, haverá um"

Só me resta dizer: Solteiras, saiam de casa!
Eu vou ficar mais um pouco, curtindo meu cantinho e sonhando com meu principe encantado, que está por ai ...

Beijo a todas!!!!

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Para refletir


Estava lendo sobre Proust e encontrei sobre a tese dele de que o ciúme é a verdade do amor, que nós amamos para sentir ciúme.


O que vocês acham?


Beijos

De volta!!


Meninas!!!


Depois de um período afastada por cursos, trabalho, etc, estou de volta ao nosso querido blog!


Beijos!!!!

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Vá entender-nos...


Hoje, conversando entre colegas de trabalho no intervalo para o almoço, um colega indagou: "O que as mulheres querem? Até hoje não se sabe."

Ele disse isso porque as mulheres têm uma tendência muito forte a muda de idéia muito rápido, no mesmo minuto que disse querer uma coisa, daqui a pouco já é outra completamente diferente.

Eu me divirto ouvindo esses homens...

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Procurando entender a cabeça das outras


Olá, meninas!!!

Ficamos sumidas do blog esta semana, hein? Mas é assim mesmo. Vida de mulheres modernas. Uau!!!

Bom, hoje vou comentar dois pontos.

O primeiro:

Um amigo me contou que tinha uma namorada que se chateava porque ele confiava demais nela, era seguro. Me pergunto: como é isso, hein? Ela queria que ele demonstrasse insegurança, pegasse no pé dela? Garanto que se fosse diferente ela estaria insatisfeita do mesmo jeito.

Bom, gente, ao contrário dela, eu só fico satisfeita quando consigo fazer meu companheiro se sentir seguro comigo porque é como quero me sentir também.

Sou daquelas que primam pela paz, tranquilidade e harmonia da relação. Agora tenho que confessar uma coisa: se eu não me sentir segura a relação fica uma mer...

O segundo:

Uma colega de trabalho me contou que rolou babado forte na faculdade dela: uma mulher apareceu lá e deu porrada na outra porque seu marido estava traindo-a com ela. Pergunto: neste caso, quem deveria apanhar (se fosse o caso, né, gente, porque não concordo com a violência), a moça ou o marido dela que é quem deve satisfações a ela?

Ficam aqui os questionamentos para que possamos discutir esses dois casos no blog.

Um super beijo no coração de todas e tenham um fim de semana esplêndido.

Namastê.

sábado, 1 de novembro de 2008

Mulheres entre 30 e 50 anos são as maiores vítimas da fibromialgia


Dor crônica espalhada pelo corpo: sinal de alerta

Se você sente dor em diferentes partes do corpo, há mais de três meses, acompanhada de fadiga constante, insônia e cansaço mesmo após dormir, é bom procurar ajuda de um profissional de saúde. Você pode estar com fibromialgia.

Doença que atinge 2% da população, a fibromialgia se caracteriza por uma dor crônica manifestada de forma difusa, ou seja, em pontos múltiplos espalhados pelo corpo: músculos, tendões, ossos e articulações. Tais regiões, chamadas de 'tender points' (pontos doloridos) são extremamente sensíveis ao toque. As maiores vítimas são mulheres entre 30 e 50 anos, mas a síndrome também se manifesta em homens, crianças e idosos.

O diagnóstico da fibromialgia é basicamente clínico. Exames laboratoriais são solicitados apenas para descartar outras doenças. Após ouvir o relato das características da dor do paciente – dor constante, por vários meses, sensação de fadiga e insônia –, o médico examina os pontos de dor. A literatura estabelece 18 pontos a serem tocados. A presença de dor em, pelo menos, 11 deles caracteriza ocorrência de fibromialgia. "Sentir dor em todo o corpo, acima e abaixo da linha da cintura, do lado direito e esquerdo, é sinal de alerta", explica a fisiatra Ana Paola Gomes Gadelha, presidente da Sociedade para o Estudo da Dor, do Distrito Federal.

Não existem estudos conclusivos sobre as causas da fibromialgia. As pesquisas apontam para uma disfunção no sistema nervoso central, especificamente, em relação à produção dos neurotransmissores serotonina e noradrenalina, responsáveis pelo envio dos estímulos nervosos para o corpo. A alteração na produção dessas substâncias químicas provoca maior sensibilidade à dor. Tensões e pequenos traumas musculares que muitas vezes passam despercebidos manifestam-se com dores intensas em pessoas com fibromialgia.

Sabe-se também que situações de estresse emocional, mudanças de temperatura, sobrecarga física e postural contribuem para desencadear a dor. Por isso é comum os fibromiálgicos alternarem momentos de melhora e piora.

Tratamento – Como em toda doença crônica, não existe cura para a fibromialgia. No entanto, há maneiras de minimizar os fatores que desencadeiam a dor para que a pessoa tenha uma melhor qualidade de vida. Entre os medicamentos utilizados estão os antidepressivos (que ajudam a repor a produção dos neurotransmissores), relaxantes musculares de ação central e analgésicos.

O tratamento deve ser acompanhado de atividades físicas a base de alongamentos, relaxamento e exercícios aeróbicos sem impacto, como as caminhadas. "A pessoa com fibromialgia deve melhorar o seu condicionamento físico para reduzir a sensação de fadiga e, conseqüentemente, a dor. Mas atividades físicas nesses casos precisam ser orientadas por professores de educação física ou fisioterapeutas", alerta Gadelha.

Aprender a lidar com as situações de estresse e depressão, que potencializam a dor, também é essencial. Daí a importância de procurar acompanhamento psicológico.

Saiba mais sobre a fibromialgia:

Sociedade Brasileira de Reumatologia - http://www.reumatologia.com.br/
Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor – http://www.dor.org.br/

Hysteria


Ontem eu fui ver no Instituto Feminino a peça “Hysteria”, dentro da programação do Festival Internacional de Teatro (que infelizmente por compromissos eu só pude ir a um espetáculo).

O tema do espetáculo é a condição da mulher no século XIX, inspirado num ensaio científico intitulado ‘Psiquiatria e Feminilidade’ (de Magali Engel) e a base é a Mulher (ser humano), O Médico (a sociedade) e o Sexo (o instinto).

O espetáculo tem uma estrutura contemporânea (sem palco, os homens ficam na platéia e as mulheres ficam ao lado das atrizes e participam do espetáculo) que eu gosto bastante porque você interage e realmente passa por uma experiência teatral. A peça trata das relações sociais da mulher brasileira na virada do século XIX/XX, a partir das trajetórias pessoais de cinco internas de um hospício.

Cada mulher da o seu depoimento, seus sonhos e desejos que foram abafados e os seus fragmentos de memórias. Dentro desse contexto são discutidas as questões da mulher que desde os primórdios até hoje dia ainda estão em pauta: o posicionamento feminino na sociedade de constituição masculina, casamento, filhos, sexualidade, e sim, a histeria feminina, desse universo complexo que é o nosso, nós mulheres que somos seres sentimentais, que lutamos com os nossos hormônios para estar no mundo, seres dissonantes, às vezes oníricos, enfim, seres femininos.

“... A história das mulheres não é só delas, é também aquela da família, da criança, do trabalho, da mídia, da literatura. É a história do seu corpo, da sua sexualidade, da violência que sofreram e praticaram, da sua loucura, dos seus amores e dos seus sentimentos.”

Lei extende o prazo da licença maternidade


Aproveitando o assunto que Val puxou sobre maternidade ou profissão, o que voces acham da aprovação da lei que extende de 120 para 180 dias o tempo de licença maternidade?

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Maternidade ou profissão? - Esse tema já foi até abordado no blog espero que gostem da matéria




Maternidade ou profissão?
Pesquisa revela que elas abrem mão do sucesso na carreira pelos filhos
Por Cynthia Magnani • 28/10/2008

No últimos três séculos, a situação das mulheres na sociedade, graças ao movimento feminista, mudou bastante: votamos como os homens, podemos pedir o divórcio por vontade própria e somos maioria nas universidades. No entanto, em relação ao acesso ao mercado de trabalho, as mudanças têm ocorrido de maneira um pouco mais lenta. E o mais perturbador: a maternidade ainda é, muitas vezes, um entrave para a carreira. Uma pesquisa feita por uma das maiores empresas de recursos humanos norte-americanas, o grupo Catalyst, indica que cerca de 25% das mulheres com filhos pequenos decidem não voltar a trabalhar após o nascimento deles. Os pesquisadores entrevistaram quase duas mil mães entre 20 e 44 anos nos Estados Unidos, Canadá e Suécia, e perceberam que, para 43% delas, a vida profissional passou a interferir negativamente no ambiente familiar. Segundo 83% das entrevistadas, a chegada de um filho fez com que elas passassem a valorizar mais uma vida em família equilibrada do que o sucesso na carreira.

A mulher moderna acumula as funções de cuidar de casa, do trabalho, do próprio corpo (afinal, a concorrência anda acirrada), do marido e dos filhos. Como se não bastasse, o sexo feminino ainda sofre preconceitos, como salários menores que os dos homens e pouca representatividade entre os cargos de chefia de grandes empresas, por exemplo.

As sanções para quem não respeita os direitos das mulheres são jurídicas e legais, mas também de quebra de contratos comerciais ou de imagem. Segundo Leyla Nascimento, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos - seção Rio de Janeiro (ABRH-RJ), a mais conhecida forma de preconceito é a demissão de profissionais mulheres ao saberem que elas estão grávidas. "É uma visão míope da empresa que, ao comportar-se dessa forma, gera um clima organizacional péssimo, que impacta na performance e nos resultados dos demais funcionários. E o que considero pior: reflete no mercado uma imagem muito ruim. A marca passa a não ser valorizada, pois a empresa esquece que estamos na "sociedade do relacionamento" e essas informações são transferidas para o mercado. Nenhum profissional quer ter no seu currículo uma empresa que não possua uma boa imagem. Assim, a organização passará a ter dificuldades de reter os seus talentos ou de recrutar bons profissionais. Além disso, no mercado global, muitos países não mais aceitam estabelecer relações comerciais com empresas que não trabalham com a diversidade. As sanções para quem não respeita os direitos das mulheres são jurídicas e legais, mas também de quebra de contratos comerciais ou de imagem", alerta.

Mas, infelizmente, muitas empresas ainda torcem o nariz ao saber que uma funcionária está grávida ou que pretende ter filhos em breve. Isso em pleno século XXI. Por esses motivos, muitas mulheres adiam a gravidez ou simplesmente abrem mão de serem mães, apenas para se dedicarem ao trabalho.

A relações-públicas contratada pelo Exército Ana Luiza Oliveira é uma das que optaram por esperar um pouquinho mais para engravidar por causa do trabalho. "Para exercer a profissão em que me formei e buscar aperfeiçoamento através de cursos de especialização tive que mudar de cidade e construir minha vida em um lugar diferente. Acho que ainda é possível, sim, conciliar filhos e trabalho, mas é necessário ajuda de outras pessoas, como familiares, babás ou creches. Por isso achei melhor esperar mais para realizar o meu grande sonho de ser mãe", diz. Depois de cinco anos morando no Rio de Janeiro, Ana Luiza conseguiu, este ano, voltar para sua cidade natal, Volta Redonda, no interior do estado. Ela se diz pronta para retomar o sonho da maternidade. "Como atualmente minha vida está mais engrenada, pessoal e profissionalmente, podendo conciliar minha carreira com a vida pessoal, estou programando para o próximo ano a vinda do tão esperado baby", comemora.


Tudo bem que as mulheres queiram fazer bom uso dos direitos conquistados com tanto sacrifício. Tudo bem também que o mercado de trabalho está cada vez mais fechado e que as boas oportunidades devem ser agarradas com unhas e dentes. Mas até que ponto vale a pena deixar de lado a vida pessoal, adiando ou desistindo de sonhos, por causa da carreira? O jornalista e executivo Luciano Pires dá um recado valioso: "Não vejo problemas em atrasar uma gravidez por causa do trabalho, mas desistir do sonho de ser mãe, jamais! O emprego um dia passará, o sucesso passará. Quando for preciso, a empresa vai dispensar aquela funcionária, independentemente dos sacrifícios que ela tenha feito. É nessas horas em que tudo que passa a ter sentido é a família. A mulher que coloca o emprego em primeiro lugar não terá esse respaldo por causa de sua escolha e isso é triste demais."

Grandes empresas querem gente competente, mas pequenas pessoas querem gente sem filhos. Dá menos trabalho, menos possibilidade de faltas, menos custos . Ele reconhece que não é nada fácil ser mãe e trabalhadora ao mesmo tempo, mas lembra que o futuro e a tecnologia estão aí para ajudar. "A mulher precisa desdobrar-se em diversas atividades e não tenho nenhuma receita para que elas possam conciliar trabalho e maternidade sem preterir nenhuma das duas funções, senão usar e abusar da tecnologia, dos computadores, do home office, dos blackberrys. Mas isso só é válido para quem está numa posição de gerência ou equivalente, e trabalha em empresas que compreendam e aceitem essa flexibilização", lembra.

Existe melhor momento para ter filhos?

Muitas mulheres ficam esperando o "melhor momento" para engravidar. Isso pode ser quando receber uma promoção, um aumento, ou quando tiver mais tempo no emprego. No entanto, cada uma deve saber o seu momento de ter um bebê, lembrando que as condições dentro de casa também são fundamentais para determinar isso. Uma família estruturada, marido e mulher empregados, ter quem ajude a cuidar da criança, pelo menos nos primeiros meses, são alguns fatores importantes. Luciano, por exemplo, deixa seu lado feminino falar mais alto ao afirmar que "se fosse mulher, escolheria o momento em que tivesse um status mais avançado dentro da empresa. Assim, já teria provado do que sou capaz, seria importante para a empresa, teria o respeito de todos e mais tranqüilidade para criar os filhos."

O que deve importar é a competência

Em tempos de competitividade a toda, quando mão-de-obra especializada tem se tornado artigo de luxo, Luciano Pires lembra que: "Grandes empresas querem gente competente, mas pequenas pessoas querem gente sem filhos. Dá menos trabalho, menos possibilidade de faltas, menos custos. Isso é pensamento de gente pequena que, infelizmente, ainda existe em empresas de todos os tipos."

Leyla Nascimento vai mais além. Ela mostra que as mulheres, com ou sem filhos, estão superando o preconceito, mostrando seu potencial e tomando conta do mercado de trabalho. Assim, entender as necessidades das funcionárias gestantes tornou-se assunto estratégico e fundamental para o desenvolvimento das empresas. "A participação das mulheres no mercado de trabalho cresceu muito nos últimos anos. Cerca de 40% do número de funcionários da média das empresas brasileiras são do sexo feminino, por isso os programas voltados para este público vêm ganhando destaque e prioridade estratégica", diz ela.

Ou seja, dar melhores condições para as mulheres conciliarem as suas atividades profissionais com as atribuições domésticas - em especial na criação dos filhos - gera satisfação, bem-estar, maior produtividade e a retenção desse talento feminino. "Além disso, esses benefícios - que vão desde a licença-maternidade de seis meses (ainda opcional), até acompanhamento médico, auxílio em despesas hospitalares, orientação nutricional e creche para os bebês, e auxílio nas despesas escolares para as crianças - integram o Programa de Qualidade de Vida das empresas. Os bons profissionais são disputados no mercado e para garantir a permanência dessas mulheres na empresa, torna-se necessário desenvolver uma estratégia de retenção diferenciada", afirma Leyla.

Leyla afirma também que a própria ABRH incentiva as empresas a investir no bem-estar dos funcionários em geral, e, é claro, das funcionárias gestantes também. A associação, que reúne os principais executivos e profissionais de recursos humanos do país e tem como missão disseminar o conhecimento e as boas práticas de gestão de pessoas, valoriza e mobiliza as empresas para essa questão do público feminino, que também faz diferença no resultado das organizações. "Em nossos eventos e congressos, temos mostrado vários cases de sucesso, frutos de um trabalho de liderança feminina nas empresas. Sensibilizar as organizações para a valorização da diversidade e, entre questões, o trabalho da mulher, é o papel da ABRH e temos feito isto em todo o Brasil", diz.Cynthia Magnani Leia mais deste autor.

FONTE:http://msn.bolsademulher.com/familia/materia/maternidade_ou_profissao/31722/1

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Otimizando os seus loooks

Meninas,

Agora em tempos de crise, o bom mesmo é ter peças básicas no armário que você possa combinar com diversos looks, aproveitando assim melhor as nossas roupas.

Achei bem interessante essa reportagem do Pretinho básico de como aproveitar bem 4 itens básicos do armário e estou dividindo com vocês.












quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Oh God!


Manchete Brilhante


Manchete de um jornal trash do Rio "Depois da briga Luana não tem mais Dado em casa". Trocadilho que de tão tosco é brilhante!!

Au Soleil



Eu adoro essa múscia da Jenifer, ela ganhou um programa tipo Idolos na França em 2002 (quando eu estava lá). Ótima para o verão!

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Alguém que você não conhece?


Garotas,

Como declarei hoje na minha saidinha com Dani, eu costumo ler o site EGO, curto mesmo a vida das celebridades, ninguém paga as minhas contas e assumo mesmo!! hehehe

Brincadeiras a parte, acabei de ver a notícia de que Luana Piovani se separou do Dado Dolabela, com direito a briga e a camareira da moça agredida. Ela declarou no seu blog que ia casar com uma pessoa que não conhecia, mas como assim depois de tanto tempo e idas e vindas ela não sabia quem era o cara?

Uma vez ela declarou no Saia Justa que namorava o Dado mesmo e "ninguém vai discutir Platão com quem está te comendo" (nunca esqueci essa pérola da garota) e que define em resumo "o cara é uma porta, mas eu não tô nem aí porque ele é gostosão".

Mas agora, depois da segunda tentativa de relacionamento com o cara e no final quase apanhou dele, ela deve estar refletindo, te comer bem não deve mesmo ser tudo...

E estava falando com Dani uma coisa parecida, que as vezes, sei lá, por baixa estima, pra mostrar ao mundo que estamos com alguém, se for bonitão ainda é uma aparição mais vistosa, nós nos sujeitamos ao que não queremos só pra ter alguém...

Mas como já tinha comentado, as vezes é antes só que mal acompanhado, vocês não acham?

Acredito que Luana está repessando seus conceitos também agora...

Para curtir a dois


Pessoas,

Há exatos 30 dias atrás eu li, no caderno Bazar&Cia do Correio, a dica da semana e gostaria de registrar aqui no blog, para as românticas de plantão se inspirarem e incluírem na programação a dois.

Lá vão eles descritos como estão no referido caderno. Aproveitem!!!

Redação CORREIO Foto: Angeluci Figueiredo

(...) O CORREIO listou dez locais bacanas para o leitor levar a(o) companheira(o) ou impressionar uma paquera. O vencedor foi o restaurante Osteria dell'Agazzi, na Federação (tel: 3245-9069). O local, meio escondido, tem dois ambientes e é iluminado por luz de velas. Aconchegante e com decoração rústica, funciona há 18 anos. Pães e massas são produzidos no próprio local, que conta com a simpatia e a competência do chef Aurélio Agazzi. Imperdível.

Confira mais outras nove dicas:

1) Cinema do Museu - A salinha aconchegante fica no Museu Geológico da Bahia, no Corredor da Vitória. Longe do barulho dos grandes cinemas, o local é ideal para ver um bom filme coladinho com quem se gosta.

2) Portal do Humaitá - Acompanhar o pôr-do-sol magnífico nesse lugar, localizado na cidade baixa, é de deixar qualquer casal em estado de graça. Ainda existe tempo para conhecer a igreja, o farol e o mosteiro de Mont Serrat.

3) Ôbá Diversão e Arte - Fica na Ladeira da Barra, de frente para o marzão. A vista é linda, é claro, e o local ainda oferece três ambientes – o barquinho à luz de velas é o lugar perfeito para um casal – e uma programação cultural.

4) Praia do Forte – O paraíso litorâneo da Linha Verde oferece diversas opções para os casais entre cafés, pousadas, restaurantes, tudo em um clima bem intimista. Obs.: Bom, eu faço uma pausa aqui para indicar: a Pousada Tatuapara; pertinho dali, para jantar, tem o restaurante japonês, Kasato, super aconchegante e reservado, especialmente decorado com almofadinhas e tem um lindo lago na entrada; tem também a Taverna Paradiso, para uma massa com vinho no jantar, especialmente o nhoque quatro queijos.

5) Forte de São Marcelo – O monumento histórico, que começou a ser construído em 1650, é um lugar completo. Além da vista maravilhosa da cidade e do museu, tem o Restaurante Buccaneros, bela opção para um jantar a dois.

6) Museu Náutico - O local fica no Forte de Santo Antônio da Barra, o popular Farol da Barra, e conta um pouco da história de um dos cartões-postais mais famosos de Salvador. Lá, no terraço, ainda tem um café e o visual da Baía de Todos os Santos.

7) Pousada Cabanas Aruá - Instalada próximo à Reserva da Sapiranga, em Mata de São João, a pousada tem clima rústico, com interação com a natureza. Ideal para um fim de semana com quem se ama.

8) Bar da Ponta - O romantismo toma conta do lugar, seja pela decoração ou pelo pôr-do-sol cinematográfico. Tá a fim de conquistar alguém? O charme do Bar da Ponta é campeão.

9) Sorveteria da Ribeira - Levar a(o) namorada(o) para tomar sorvete é um clichê que ainda funciona. Ainda mais na Sorveteria da Ribeira, com mais de 70 anos de tradição. Uma volta pelo bairro histórico completa o passeio.

Mulheres recebem esclarecimentos sobre câncer de mama no Rio


Da Agência Brasil

Rio de Janeiro - Uma van que recebeu o nome de Rosa Móvel contornou hoje (28) a Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, levando informações às mulheres, por meio de atividades interativas, sobre a importância do diagnóstico precoce e do tratamento do câncer de mama.

A iniciativa faz parte da campanha Não Aceite Informação pela Metade, promovida pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) e que ocorre simultaneamente em outras cidades brasileiras e também do exterior.

De acordo com o oncologista Gilberto Amorim, a campanha quer mostrar a importância da mamografia para a prevenção do câncer e também esclarecer dados distorcidos sobre a doença.

“Cerca de 90% das mulheres que tiveram câncer de mama não tinham um antecedente na família, dado que diverge de muitas divulgações na imprensa. Outro ponto importante de ressaltar é que o auto-exame não é capaz de detectar um nódulo menor do que um centímetro, detectado facilmente na mamografia”.

Para a empresária Níbia Maciel, que teve câncer de mama há dez anos, as mulheres devem encarar um possível diagnóstico da doença sem medo. “Muitas pessoas têm medo da doença. A palavra câncer está rotulada e isso gera medo nas mulheres.”

Em outubro, mês em que se realiza campanha mundial de conscientização sobre o câncer de mama, diversos monumentos no Brasil foram iluminados de rosa, cor oficial da causa. Hoje à noite será a vez de o Cristo Redentor receber iluminação especial. No fim de semana passado, a Igreja da Penha foi o monumento iluminado.

O câncer de mama é o segundo tipo da doença mais freqüente no mundo. Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), esse tipo de câncer deve atingir mais de 7 mil mulheres neste ano no Rio de Janeiro.

Fonte: www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2008/10/28/materia.2008-10-28.9408624691/view

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Isso me irrita!


Feminicídio ao vivo: o que nos clama Eloá

Maria Dolores de Brito Mota e Maria da Penha Maia Fernandes *

Tudo o que o Brasil acompanhou com pesar no drama de Eloá, em suas cem horas de suplício em cadeia nacional, não pode ser visto apenas como resultado de um ato desesperado de um rapaz desequilibrado por causa de uma intensa ou incontrolada paixão. É uma expressão perversa de um tipo de dominação masculina ainda fortemente cravada na cultura brasileira. No Brasil, foram os movimentos feministas que iniciaram nos anos de 1970, as denúncias, mobilização e enfrentamento da violência de gênero contra as mulheres que se materializava nos crimes cometidos por homens contra suas parceiras amorosas. Naquele período ainda estava em vigor o instituto da defesa da honra, e desenvolveram-se ações de movimentos feministas e democráticos pela punição aos assassinos de mulheres. A alegação da defesa da honra era então justificativa para muitos crimes contra mulheres, mas no contexto de reorganização social para a conquista da democracia no país e do surgimento de movimentos feministas, este tema vai emergir como questão pública, política, a ser enfrentada pela sociedade por ferir a cidadania e os direitos humanos das mulheres. O assassinato de Ângela Diniz, em dezembro de 1976, por seu namorado Doca Street, foi o acontecimento desencadeador de uma reação generalizada contra a absolvição do criminoso em primeira instância, sob alegação de que o crime foi uma reação pela defesa "honra". Na verdade, as circunstâncias mostravam um crime bárbaro motivado pela determinação da vítima em acabar com o relacionamento amoroso, e a inconformidade do assassino com este fim. Essa decisão da justiça revoltou parcelas significativas da sociedade cuja pressão levou a um novo julgamento em 1979 que condenou o assassino. Outro crime emblemático foi o assassinato de Eliane de Grammont pelo seu ex-marido Lindomar Castilho em março de 1981. Crimes que motivaram a campanha "quem ama não mata".

Agora, após três décadas, o Brasil assistiu ao vivo, testemunhando, o assassinato de uma adolescente de 15 anos por um ex-namorado inconformado com o fim do relacionamento. Um relacionamento que ele mesmo tomou a iniciativa de acabar por ciúmes, e que Eloá não quis reatar. O assassino, durante 100 horas manteve Eloá e uma amiga em cárcere privado, bateu na vitima, acusou, expôs, coagiu e por fim martirizou o seu corpo com um tiro na virilha, local de representação da identidade sexual, e na cabeça, local de representação da identidade individual. Um crime em que não apenas a vida de um corpo foi assassinada, mas o significado que carrega - o feminino. Um crime do patriarcado que se sustenta no controle do corpo, da vontade e da capacidade punitiva sobre as mulheres pelos homens. O feminicídio é um crime de ódio, realizado sempre com crueldade, como o "extremo de um continuum de terror anti-feminino", incluindo várias formas de violência como sofreu Eloá, xingamentos, desconfiança, acusações, agressões físicas, até alcançar o nível da morte pública. O que o seu assassino quis mostrar a todas/os nós? Que como homem tinha o controle do corpo de Eloá e que como homem lhe era superior? Ao perceber Eloá como sujeito autônomo, sentiu-se traído, no que atribuía a ela como mulher (a submissão ao seu desejo), e no que atribuía a si como homem (o poder sobre ela - base de sua virilidade). Assim o feminicídio é um crime de poder, é um crime político. Juridicamente é um crime hediondo, triplamente qualificado: motivo fútil, sem condições de defesa da vítima, premeditado.

Se antes esses crimes aconteciam nas alcovas, nos silêncios das madrugadas, estão agora acontecendo em espaços públicos, shoppings, estabelecimentos comerciais, e agora na mídia. Para Laura Segato [1] é necessário retirar os crimes contra mulheres da classificação de homicídios, nomeando-os de feminicídio e demarcar frente aos meios de comunicação esse universo dos crimes do patriarcado. Esse é o caminho para os estudos e as ações de denúncia e de enfrentamento para as formas de violência de gênero contra as mulheres.

Muita coisa já se avançou no Brasil na direção da garantia dos direitos humanos das mulheres e da equidade de gênero, como a criação das Delegacias de Apoio às Mulheres - DEAMs, que hoje somam 339 no país, o surgimento de 71 casas abrigo, além de inúmeros núcleos e centros de apoio que prestam atendimento e orientação às mulheres vítimas, realizando trabalho de denúncia e conscientização social para o combate e prevenção dessa violência, além de um trabalho de apoio psicológico e resgate pessoal das vítimas. Também ocorreram mudanças no Código Penal como a retirada do termo "mulher honesta" e a adoção da pena de prisão para agressores de mulheres, em substituição às cestas básicas. A criação da Lei 11.340, a Lei Maria da Penha, para o enfrentamento da violência doméstica contra as mulheres.
Mas, ainda assim, as violências e o feminicídio continuam a acontecer. Vejamos o exemplo do Estado do Ceará: em 2007, 116 mulheres foram vítimas de assassinato no Ceará; em 2006, 135 casos foram registrados; em 2005, 118 mortes e em 2004, mais 105 casos [2]. As mulheres estão num caminho de construção de direitos e de autonomia, mas a instituição do patriarcado continua a persistir como forma de estruturação de sujeitos. É preciso que toda a sociedade se mobilize para desmontar os valores e as práticas que sustentam essa dominação masculina, transformando mentalidades, desmontando as estruturas profundas que persistem no imaginário social apesar das mudanças que já praticamos na realidade cotidiana. O comandante da ação policial de resgate de Eloá declarou que não atirou no agressor por se tratar de "um jovem em crise amorosa", num reconhecimento ao seu sofrer. E o sofrer de Eloá? Por que não foi compreendida empaticamente a sua angústia e sua vontade (e direito) de ser livremente feliz?

Notas:
[1] SEGATO, Rita Laura. Que és um feminicídio. Notas para um debate emergente. Serie Antropologia, N. 401. Brasília: UNB, 2006.[2] Dados disponíveis em: http://www.patriciagalvao.org.br/apc-aa-patriciagalvao/home/noticias.shtml?x=1076

* Ma. Dolores: Socióloga, professora da Universidade Federal do Ceará / Maria da Penha: Inspiradora do nome da Lei Federal 11340/2006. Colaboradora de Honra da Coordenadoria de Políticas para Mulheres da Prefeitura de Fortaleza

Publicado em: www.adital.com.br/

domingo, 26 de outubro de 2008

Gold Digger - Versão Americana da Maria Gasolina??



Met her at a beauty salon
With a baby louis vuittonUnder her underarm
She said I can tell you ROC
I can tell by ya charm
Far as girls you got a flock
I can tell by ya charm and ya arm
but I'm lookin for the one
have you seen her
My psychic told me she have a ass like Serena
Trina, Jennifer Lopez, four kids
An I gotta take all they bad ass to show-biz
Ok get ya kids but then they got their friends
I Pulled up in the Benz, they all got up In
We all went to Den and then I had to pay
If you fuckin with this girl then you betta be payed
You know why
It take too much to touch her
From what I heard she got a baby by Busta
My best friend say she use to fuck wit Usher
I dont care what none of yall say I still love her"

E ai gatas?? Perguntas para o fim de domingo...

Vocês acham que um relacionameno que começa por interesse pode se tornar num relacionamento aonde o sentimento mutuo se torna verdadadeiro?

Vocês acham que carros caros atraem mulheres? Sera que o gato dirigindo um fusquinha de 1900 e bolinha recebe a mesma atenção do que o carequinha/barrigudinho numa mercedes novinha??

Beijos!

Ops


Bem vindas novas Marias!
Adorei os posts e a oportunidade de compartilhar tanta coisa bacana.

Beijos fofuchos e longa vida ao blog mais charmoso da Bahia!

Identiiquei o problema, resta a solução...


Quem pensa que “empurrar com a barriga” é uma característica típica e exclusiva dos brasileiros está enganado: a procrastinação –hábito de adiar tarefas- é mundial, tanto que é objeto de estudo de um grupo de pesquisa da Universidade Carleton (Canadá) e tema de vários livros nos Estados Unidos. Afinal, de acordo com os especialistas, todas as pessoas, sem exceção, procrastinam. O que varia é a freqüência com que fazem isso.

Deixar para depois não é sinal de que a preguiça ou a irresponsabilidade imperam. “Aquele que procrastina prioriza coisas menos importantes em vez de direcionar suas ações para aquilo que seria mais necessário realizar. Ele coloca diversas tarefas menores na frente”. Mais do que uma questão de não administrar bem o tempo, o ato de procrastinar faz a pessoa viver a ilusão de que, adiando, tudo será solucionado como num passe de mágica.

O adiamento pode proporcionar um alívio temporário, uma sensação de tranqüilidade, porque a pessoa crê que tudo vai dar certo no final.
A pessoa que procrastina não se relaciona bem com o real. “A realidade assusta. Com medo, a pessoa vira uma espécie de avestruz: enfia a cabeça na terra com a esperança de aquela realidade mude”.

Mas não só a realidade que desagrada (como, por exemplo, ter de dizer a um amigo, que não será possível pagar uma dívida no prazo combinado) faz com que as pessoas adiem seus compromissos. “Quem procrastina não toma essa atitude somente em relação às situações que causam desconforto, mas também diante daquilo que lhe dá prazer”.

A consciência da própria mortalidade é que faz as pessoas postergarem alguma atividade, seja ela interessante ou desagradável. Se elas têm a chance de adiar alguma escolha, fazem-no porque têm a sensação de estar garantindo o dia de amanhã. É uma forma de se iludir, de tentar se tornar imortal.

Talvez por isso as pessoas idosas sejam menos afeitas ao adiamento. A experiência de ter passado por vários momentos de perda faz com que os idosos tenham mais clareza para identificar o que é prioritário ou não.

O problema é que, se a pessoa não parar para refletir sobre os motivos do adiamento, pode fazer com que esse comportamento torne-se padrão em sua vida.

Independentemente da fase em que a procrastinação ocorre, as conseqüências que esse hábito traz podem ir além do nível prático (como chegar atrasado a uma festa porque a compra do presente ficou para o último minuto), tendo reflexos na saúde da pessoa.

A procrastinação é um problema sério, que pode causar transtornos psicológicos e atingir o nível físico. Além de ser obrigada a arcar com as conseqüências de compromissos perdidos ou de tarefas malfeitas, a pessoa que deixa tudo para depois pode ter problemas físicos e mentais. O sentimento de culpa é um dos que mais atingem essas pessoas. E o pior é que elas sentem culpa não pelo que fizeram, mas pelo que deixaram de fazer. Isso acaba gerando muito desgaste. Às vezes o indivíduo apresenta um quadro sério de stress, sente-se ansioso, o que pode gerar dores de cabeça, aumento na pressão arterial e problemas de estômago.

As pessoas que procrastinam sofrem com mudanças no seu comportamento psíquico, mas, muitas vezes, não percebem essas alterações, como conseqüência, a saúde física acaba sendo abalada, como acaba dependendo demais dos outros, pode estabelecer uma relação desgastante com familiares e amigos. Pode desenvolver um sentimento autodestrutivo, acreditando que tudo o que faz é ruim ou tem pouca importância. Sofre com a perda da autoconfiança, o que faz com que as ações posteriores àquelas que adiou tornem-se ainda mais difíceis de serem realizadas.

Tende a ficar ansioso quando percebe que não vai conseguir realizar aquilo a que se propôs. Quando se conscientiza de que adiou demais, pode apresentar um comportamento depressivo.

POR VERA VELASCO

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Hello Ladies!!




Pierre Lévy



Gatas!

Continuando o momento cultural do blog, essa semana eu e Dani fomos à palestra do filósofo Pierre Lévy, um dos maiores especialistas mundiais em cibercultura.

Ele falou na palestra da sua teoria de que a humanidade tende cada vez mais a se organizar em padrões menos formais e hierárquicos e a valorizar mais o aprendizado cooperativo (como por exemplo, o nosso blog, onde por meio da internet compartilhamos conhecimento e a nossas experiências) e a inteligência coletiva (uma grande enciclopédia humana montada através do ciberespaço).

Para ele a internet é um instrumento de democratização do saber, através de sua diversidade e pluralismo, ainda é um meio de comunicação interativo onde podemos organizar os assuntos, opinar e classificar pelo nosso grau de interesse.

A Internet é então uma grande metrópole mundial, reunindo todas as outras, na qual o amplo acesso à informação resulta na democratização do saber e na conseqüente emancipação do ser humano.

Eu gosto muito das idéias dele porque eu concordo que hoje nós temos acesso à informação em tempo real com todo o mundo, podendo nos expandir em termos culturais em todos os âmbitos, como também trocar experiências e conhecimento através da internet. É inacreditável o salto de transformação que aconteceu nas nossas vidas depois que a internet entrou no nosso dia-a-dia (quem hoje consegue ficar um dia que seja sem ao menos checar os e-mails?) e ainda vamos nos desenvolver muito através dela.

"O saber é uma dimensão do ser."
Pierre Lévy

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Eu indico




Olá meninas! Saudações!

Na minha primeira contribuição para o blog quero compartilhar com vocês a feliz oportunidade que tive de assistir à peça "Confissões das Mulheres de 30", em cartaz no Teatro Folha (Shopping Pátio Higienópolis – São Paulo – SP), no fim de semana passado.

Alguém aqui já assistiu ou ouviu falar?

Pois bem, a peça escrita pelo dramaturgo Domingos de Oliveira (autor de "Confissões de Adolescente"), baseada em histórias reais, trata de questões que permeiam o pensamento e preocupações de algumas mulheres na faixa dos 30 anos de forma hilária e encantadora. Aborda, com bom-humor, os temas: sexo, casamento, maturidade, tipos de homem, sonhos, mercado de trabalho, filhos, etc.

Dirigido por Fernanda D'Umbra, o espetáculo é composto pelas atrizes do seriado “Mothern”, do GNT: Camila Raffanti, Juliana Araripe e Melissa Vettore.

A peça é show de bola! Sucesso de bilheteria! Vale a pena conferir!


Mulheres, vocês vão se identificar com alguns casos expostos pelas atrizes.

Quem estiver em Sampa pode incluir na sua programação cultural, quem não puder vai ter que aguardar uma temporada do espetáculo em Salvador. Por enquanto, não tenho notícias a respeito, mas já sondei a direção do espetáculo sobre o assunto e estou aguardando resposta. Assim que eu souber, postarei informações aqui no blog, ok?

Um cheiro em todas e nos nossos leitores também.

Fui.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Nenhuma mulher esta imune a violência sexual


Meninas, muito interessante à entrevista da revista “Muito” da “A tarde” de ontem com a cientista política Ana Alice Alcântara Costa.

Muitos assuntos relevantes foram tratados e o que achei mais interessante foi ela falando da maneira particular que o homem baiano expressa o seu machismo, não que ele seja mais ou menos que em outros lugares, mas a maneira agressiva que as coisas acontecem aqui.

Por exemplo, quem nunca esteve em um bar, show, andando na rua, etc aqui, veio um cara te paquerar e quando você recusa a investida ele manda uma réplica como, por exemplo: “Mal amada”, “Baranga!”, para não falar coisa pior...

Como disse Ana Alice na entrevista: “Ainda hoje os homens acham que a mulher sozinha está esperando que aquela maravilha que chegou ali vá resolver seu problema. Isso é muito presente ainda em Salvador. Qualquer reação que a mulher tenha, ela não pode dizer não, senão ela é imediatamente desautorizada, desmoralizada. Acho que isso é uma característica do machismo baiano.”.

Isso é a mais pura verdade, vivemos isso no nosso dia a dia. Mas a culpa é nossa também que não nos posicionamos e não exigimos respeito, quando isso acontece conosco e também quando vem um pagode “Quebra ordinária” e nós mulheres estamos lá atrás do trio achando lindo e maravilhoso.

Precisamos mesmo nos posicionar, somos as mulheres da Bahia! Ao contrário do jingle do Hilton, Salvador não é capital da resistência, mas sim a capital da opressão!!!

P.S.- Para um homem que possa ler esse texto, estou simplesmente exigindo meus direitos de mulher, não to de TPM.

domingo, 19 de outubro de 2008

Eleições


Opa,segundo as pesquisas rola um empate entre João e Pinheiro no segundo turno das eleições a prefeitura de Salvador.

A hora é agora! Quem nao escolheu em quem votar, pesquise, discuta, converse e tome seu partido, a disputa será voto a voto, por isso o seu fará toda a diferença.

Eu já decidi, decida-se e faça a diferença mesmo que seja escolhendo o "menos pior" desse mundo sujo da política.

:)

sábado, 18 de outubro de 2008

Até nisso...


Domingo um dos assuntos do Fantástico - Rede Globo - é como as mulheres saõ afetadas no período mestrual chegando a perder 70% de rendimento profissional nesse periodo.

Já pensou se o mercado começa a selecionar? Ah esta não serve tem TPM, aquela ainda não tem filhos, hi... essa aqui já quatro...

rsrsrs mulheres, desafio mesmo é ser você mesma, mãe, esposa, amiga, dona de casa, amante, irmã, profissional de sucesso e ainda menstruar todo mês sem reclamar, por que mulher só seba reclamar da vida, vida fácil, né?

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Dilema do dia

Minha filha vai ser assim
Amigas

Hoje é um dia muito triste pra mim porque morreu minha madrinha Tânia. Ela já estava doente, foi bem doloroso o processo, e ela deixa uma linda filha de 16 anos.

Um dia, em reunião de familia, eu falei que queria ser mãe mais velha, com uns 36/37/38 e uma tia falou: "Com essa idade quando tiver adolescente você vai estar morrendo igual Tânia".

Tânia foi mãe aos 43 anos, uma pessoa moderna, executiva, sempre viajou com seu marido e também teve uns problemas pra engravidar que demorou mais um pouco.

Mas é isso, o que vocês acham, tem um prazo de validade pra maternidade?

Eu acredito que o mundo está mudando e não tem mais aquela coisa de maternidade jovem, a medicina avançou, hoje é mais difícil e demorado solidificar uma carreira, hoje existem mais facilidades para viajar e aproveitar a juventude, e podemos no nosso momento ser mães dedicadas, com segurança na carreira e com vida vivida (pra não ser aquela mãe frustada que deixou seus sonhos pra viver o do filho).

Beijos

De cara nova...

Ah.. essas Marias, tão belas, tão chamosas, tão Bahia.
Beijos

segunda-feira, 13 de outubro de 2008