
Ontem eu fui ver no Instituto Feminino a peça “Hysteria”, dentro da programação do Festival Internacional de Teatro (que infelizmente por compromissos eu só pude ir a um espetáculo).
O tema do espetáculo é a condição da mulher no século XIX, inspirado num ensaio científico intitulado ‘Psiquiatria e Feminilidade’ (de Magali Engel) e a base é a Mulher (ser humano), O Médico (a sociedade) e o Sexo (o instinto).
O espetáculo tem uma estrutura contemporânea (sem palco, os homens ficam na platéia e as mulheres ficam ao lado das atrizes e participam do espetáculo) que eu gosto bastante porque você interage e realmente passa por uma experiência teatral. A peça trata das relações sociais da mulher brasileira na virada do século XIX/XX, a partir das trajetórias pessoais de cinco internas de um hospício.
Cada mulher da o seu depoimento, seus sonhos e desejos que foram abafados e os seus fragmentos de memórias. Dentro desse contexto são discutidas as questões da mulher que desde os primórdios até hoje dia ainda estão em pauta: o posicionamento feminino na sociedade de constituição masculina, casamento, filhos, sexualidade, e sim, a histeria feminina, desse universo complexo que é o nosso, nós mulheres que somos seres sentimentais, que lutamos com os nossos hormônios para estar no mundo, seres dissonantes, às vezes oníricos, enfim, seres femininos.
“... A história das mulheres não é só delas, é também aquela da família, da criança, do trabalho, da mídia, da literatura. É a história do seu corpo, da sua sexualidade, da violência que sofreram e praticaram, da sua loucura, dos seus amores e dos seus sentimentos.”
O tema do espetáculo é a condição da mulher no século XIX, inspirado num ensaio científico intitulado ‘Psiquiatria e Feminilidade’ (de Magali Engel) e a base é a Mulher (ser humano), O Médico (a sociedade) e o Sexo (o instinto).
O espetáculo tem uma estrutura contemporânea (sem palco, os homens ficam na platéia e as mulheres ficam ao lado das atrizes e participam do espetáculo) que eu gosto bastante porque você interage e realmente passa por uma experiência teatral. A peça trata das relações sociais da mulher brasileira na virada do século XIX/XX, a partir das trajetórias pessoais de cinco internas de um hospício.
Cada mulher da o seu depoimento, seus sonhos e desejos que foram abafados e os seus fragmentos de memórias. Dentro desse contexto são discutidas as questões da mulher que desde os primórdios até hoje dia ainda estão em pauta: o posicionamento feminino na sociedade de constituição masculina, casamento, filhos, sexualidade, e sim, a histeria feminina, desse universo complexo que é o nosso, nós mulheres que somos seres sentimentais, que lutamos com os nossos hormônios para estar no mundo, seres dissonantes, às vezes oníricos, enfim, seres femininos.
“... A história das mulheres não é só delas, é também aquela da família, da criança, do trabalho, da mídia, da literatura. É a história do seu corpo, da sua sexualidade, da violência que sofreram e praticaram, da sua loucura, dos seus amores e dos seus sentimentos.”
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