domingo, 14 de dezembro de 2008

Etiqueta Profissional e Celular


Você está em uma reunião de negócios e de repente toca um telefone celular. Momento tenso, pois todos procuram identificar quem é o dono do aparelho que interrompeu bruscamente o clima de negociação.

Já viveu situação semelhante? Certamente a impressão causada é que o dono do aparelho tem outras prioridades, demonstrando pouco caso com os presentes.

A difusão deste novo meio de comunicação traz também a importância de se rever valores adormecidos, como a ética e o respeito ao próximo.

Infelizmente, é comum pessoas falarem ao telefone celular enquanto dirigem. Também observamos que isso ocorre em salas de cinema e teatro, durante uma entrevista para emprego, nas salas de aula de escolas e universidades, no restaurante e até mesmo no avião.

Para evitar este tipo de gafe - cada vez mais freqüente no ambiente empresarial - é fundamental conhecer e praticar algumas regras de etiqueta profissional, que também podem ser utilizadas no âmbito social:

· Quando se fala ao telefone celular é comum aumentar o tom de voz. Procure falar baixo. Seja discreto; afinal, a conversa só interessa a você e quem está do outro lado da linha. Procure um local apropriado onde possa ouvir e falar normalmente. Assim evita-se o efeito “megafone”.

· Sempre que estiver em ambiente de negócios desligue o celular. Se estiver aguardando uma ligação importante informe com antecedência os demais e peça licença para atender no instante em que tocar. De preferência, afaste-se do local e seja breve.

· Se você está ligando para o telefone móvel de alguém, pergunte se essa pessoa pode falar naquele momento. Procure não estender a conversa. Se possível, marque outra hora para aprofundar o assunto.

· Nunca ligue para o celular de seus clientes para vender produtos ou serviços. O aparelho não foi feito para isto. Além de deselegante é invasão de privacidade, causando uma impressão negativa sobre você e seus negócios.

· No ambiente comercial somente utilize o aparelho para efetuar e receber ligações. Hoje muitos equipamentos possuem recursos como jogos, música, Internet, etc. Reserve tempo e local adequados para este tipo de diversão.

· Ouça seus recados da caixa postal. Pode parecer óbvio, mas há pessoas que esquecem deste detalhe e passam uma imagem de negligência e descaso.

Lembre-se que a finalidade principal do telefone celular é agilizar sua comunicação com o mundo, principalmente a comercial. Portanto, não se transforme em um escravo do sistema. Utilize corretamente as facilidades e vantagens do telefone móvel sem comprometer sua imagem pessoal e profissional. Em um mundo globalizado e cada vez mais dinâmico, agir com elegância, discrição e, sobretudo, ética na comunicação é mais um passo para o sucesso.

Fonte: Rogério Martins - Persona Consultoria
Olá Meninas tem um tempinho que não entro no blog.Mas com as proximidades das festas de fim de ano é sempre bom desejar Feliz Natal, um Feliz Ano Novo que 2009 venha e traga sucesso,amor,saúde,paz e felicidades para todos!!! Mas vamos movimentar esse blog com dicas,matérias e muito mais.beijos para todas!!!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Divulgando...


Pessoal, abro este espaço para divulgar aqui para vocês um livro muito fofo de autoria de meu tio Altamirando. Segue a descrição do livro por Eduarda Uzêda:

"O real e o imaginário estão presentes na obra O menino e os golfinhos, de Altamirando M. Ferreira. E o personagem principal é o golfinho rotador, que faz muito sucesso em Fernando de Noronha. Descansando, nadando e dando seus famosos saltos acrobáticos, quando saem da água, os golfinhos são um grande espetáculo, que inebriam os seres humanos. Basta lembrar que muitos povos antigos os consideram divindades. Para falar desses simpáticos animais, o autor, de forma criativa, leva o leitor ao mundo marítimo. Não faltam serpentes marinhas, focas e baleias e grandes aventuras."

O livro está à venda na Saraiva Mega Store, no Salvador Shopping.
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Divulgo também o blog do meu primo Carlos, um surfista gente fina, que fala em seu blog sobre surf, política, vida pessoal, viagem que fez ao Peru recentemente (cada foto massa!), etc. Ele também divulgou nosso blog. Segue o link para quem quiser conferir e acompanhar:

http://maniadocesar.blogspot.com/

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Quando puderem assistam ao filme Romance, nos cinemas de Salvador. Uma história de amor inteligente e engraçada. No elenco: Wagner Moura, Letícia Sabatella, Vladimir Brichta, Andréa Beltrão, e outros. Vale a pena conferir! Adorei!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

O ciúme alimenta ou destrói o amor?


Há quem diga que o ciúme é tempero pro amor. Outros, porém, afirmam que ele é o veneno! Eu, particularmente, diria que depende da dose! Em excesso, não há amor que resista. Realmente, a relação definha e perde muito quando um dos parceiros (ou os dois) se deixa consumir por este sentimento tão polêmico. Mas, uma pitadinha de ciúme (sempre acompanhado de bom senso e, principalmente, de bom humor) pode trazer mais romance e paixão para os casais.

Além disso, eu não seria ingênua a ponto de dizer que é preciso eliminar o ciúme. Não acredito que isso seja possível, absolutamente! Quando estamos vivendo uma relação que nos faz feliz, a tendência é que desejemos prorrogar ao máximo essa sensação, fazendo tudo o que estiver ao nosso alcance para manter a pessoa amada ao nosso lado. E, de preferência, que ela só tenha olhos para nós!

Até aí, tudo muito bom! O problema é quando a relação começa a ficar uma chatice por causa do excesso de ciúme (que pode ser melhor entendido por insegurança, medo de perder, falta de auto-estima e possessividade).

Assim, podemos observar muitas relações sem qualidade, sem entrega e sem amor verdadeiro e, mesmo sem tudo isso, encharcada de ciúme! A questão que fica é: o casal está com medo de perder o quê, se o que eles têm alimentado está mais para uma “brincadeira” de amor?!

Então, já que não dá para eliminá-lo – mesmo porque acredito ser um sentimento humano, compreensível e até justificável – minha sugestão é que aprendamos a lidar com ele; que encontremos o equilíbrio: nem se martirizar por sentir ciúme da pessoa amada, nem perder o pé da situação e começar a alucinar!

Convenhamos: quem já sentiu ciúme alguma vez (cerca de 95% da população mundial) sabe que a imaginação, nessa hora, rola solta! Conseguimos imaginar as situações mais cabeludas, horrorosas e até “impossíveis” de se acreditar. Somos capazes de encontrar justificativas plausíveis para todas as nossas desconfianças e, em questão de segundos, transformamos a pessoa amada em traidora, falsa, mentirosa, entre outros adjetivos desagradabilíssimos.

Quando você se encontrar no meio dessa “loucura mental”, lembre-se de recuperar o senso de realidade. Respire fundo e concentre-se em você. Lance mão de sua inteligência e comece a diferenciar o que é fato do que é exagero de sua parte. Tente analisar a questão friamente e espere até que possa conversar com a pessoa.

O ideal é que os parceiros reservem um espaço na relação para falarem sobre o que estão sentindo. Creio que o que mais nos machuca não é o que acontece, mas o que imaginamos que possa acontecer. No entanto, devemos levar em conta que aquilo que fica somente no pensamento ganha um tamanho muito maior do que tem de verdade!

No momento em que verbalizamos nossas fantasias, nossos medos e nossas desconfianças, nós mesmos podemos perceber o quanto tudo estava tão maior dentro da gente.

Quando a fantasia passa para o plano real, quando ela se transforma em palavras, geralmente retoma seu tamanho verdadeiro e aí fica bem mais fácil resolver a questão. O problema é que a maioria das pessoas ou nem admite que está com ciúme ou não fala sobre o que está sentindo e pensando. E, assim, consumida por esses pensamentos que vão crescendo e tomando conta de todos os demais sentimentos que existiam antes, passa a agir de forma agressiva e irônica, fazendo acusações que mascaram o seu medo de perder a pessoa amada.

Portanto, sugiro que o ciúme não seja um bicho-papão correndo atrás do amor. Mas que ele seja o que é: um sentimento que deve ser cuidado, sobre o qual deve ser conversado. Assim, juntos, um poderá esclarecer as desconfianças do outro sem julgá-lo como louco ou qualquer “coisa” do gênero.

E lembremos: quem está sentindo ciúme, está literalmente sofrendo. Um mínimo de carinho e acolhimento é necessário num momento como esse. Ainda mais porque estamos falando da pessoa amada...

www.rosanabraga.com.br

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Pessoal, não sei se já comentei sobre essa jornalista e consultora de relacionamentos da qual sou admiradora, Rosana Braga.

Toda quarta, das 15h às 16h, na CLIC TV do UOL, acontece o 'Cá entre nós', programa apresentado por ela. Exatamente hoje ela receberá "o psicólogo Alexandre Bez para uma conversa esclarecedora sobre o Ciúme, este sentimento que causa tanta polêmica e angústia!"

Quem quiser participar, contar sua história ou mandar alguma pergunta, pode participar ao vivo, acessando http://www.clictv.com.br/ ou enviando sua pergunta agora para caentrenos@clictv.com.br!

Rosana Braga fala mais sobre o CIÚME e como lidar com ele em seu livro "FAÇA O AMOR VALER A PENA" e "ALMA GÊMEA - SEGREDOS DE UM ENCONTRO". Para adquirir, acesse http://www.rosanabraga.com.br/ e clique em LOJA.

Beijos.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Seu marido te faz feliz?

Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:

- 'Seu marido te faz feliz? Ele a faz feliz de verdade?' Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro 'NÃO', daqueles bem redondos!


- 'Não, o meu marido não me faz feliz'! (Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima).


- 'Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz'. E continuou:


- 'O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele, e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas. Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável. Eu decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz! Sou casada , mas era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma. As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de 'experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza. Quando alguém que eu amo morre, eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza. Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar. Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem feliz, porque meus amigos não me fazem feliz, porque meu emprego é medíocre e por aí vai. Eu amo meu marido e me sinto amada por ele desde que nos casamos. Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos'.


Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover sua felicidade. SEJA FELIZ, mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém o tenha machucado, magoado, mesmo que alguém não o ame ou não lhe dê o devido valor.


(autoria desconhecida)

P.S.: Recebi esta mensagem por e-mail. Vocês já devem conhecer. Achei interessante compartilhar o tema.